Quem é o bispo citado pela PF? No dia 27 de março de 2025, uma reportagem do site Metrópoles, assinada por Fabio Serapião, trouxe à tona um nome que tem gerado curiosidade e controvérsia: Bruno Leonardo Santos Cerqueira, mais conhecido como bispo Bruno Leonardo. Líder da Igreja Batista Avivamento Mundial, ele é uma figura influente nas redes sociais, acumulando mais de 50 milhões de inscritos no YouTube. Contudo, seu nome apareceu em um relatório da Polícia Federal (PF) ligado a transações suspeitas, levantando questões de como ele se conecta a esse caso.
Bruno Leonardo comanda a Igreja Batista Avivamento Mundial, sediada em Salvador, Bahia. Além disso, ele se destaca como um fenômeno digital. Com mensagens diárias que alcançam milhões de visualizações, ele ocupa o terceiro lugar no ranking de youtubers brasileiros, segundo o Social Blade, atrás somente de KondZilla e Luccas Neto. Por exemplo, um vídeo recente, publicado em 27 de março, atingiu quase três milhões de views em menos de dez horas. Assim, sua influência vai além da esfera religiosa, consolidando-o como uma celebridade online.
Entretanto, o que coloca Bruno Leonardo em evidência agora é sua menção na Operação Mafiusi, conduzida pela PF. A investigação mira Wiilian Barile Agati, apontado como “concierge” da cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC), envolvido no tráfico internacional de drogas. Conforme o Metrópoles, a Igreja Batista Avivamento Mundial realizou sete transferências, totalizando R$ 2,2 milhões, para a Starway Locação de Veículos, uma empresa suspeita de lavar dinheiro para o esquema. Apesar disso, o bispo não é formalmente investigado, somente citado no relatório.
Por outro lado, a defesa de Bruno Leonardo afirma que as transações, feitas entre 2021 e 2022, referem-se à compra de veículos, com notas fiscais existentes. Inicialmente, o advogado prometeu uma posição oficial, mas não a enviou. Posteriormente, o próprio bispo publicou um vídeo negando irregularidades e alegando perseguição. Ele comparou o caso a uma doação de R$ 2 milhões em alimentos ao Rio Grande do Sul em 2024, sugerindo que não conhecia os fornecedores, assim como não conheceria os donos da Starway.
Além da controvérsia, Bruno Leonardo mantém uma rotina de eventos pelo Brasil, reunindo multidões em estádios e doando grandes quantias, como R$ 2 milhões a um hospital, provenientes de dízimos. Dessa forma, ele equilibra sua imagem de líder religioso e filantropo com o impacto das suspeitas. Enquanto isso, a investigação segue, e o caso promete novos capítulos.
Créditos: Este artigo foi baseado na reportagem “Quem é o bispo citado pela PF em investigação sobre tráfico”, publicada no site Metrópoles, por Fabio Serapião, em 27 de março de 2025.
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